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Opinião: Lula, o presidente sem povo que desfila em um 7 de Setembro fantasma


Por: Ismael Sousa

O desfile de 7 de Setembro de 2024 em Brasília será lembrado como o maior fiasco cívico do governo Lula. Ao invés de uma multidão na Esplanada dos Ministérios, o presidente acenava para árvores, seguranças e algumas grades. Foi um espetáculo triste e patético. O brasileiro, ao que tudo indica, decidiu ignorar o principal ato de patriotismo e civismo do país. A razão? Perseguição política, censura e a incansável vigilância do poder judiciário, que se tornou uma espécie de cão de guarda do governo.

Prisão de opositores, controle sobre a imprensa e o extermínio do “X” antigo Twitter, agora só uma lembrança nostálgica de liberdade de expressão. O STF, que já foi um bastião da justiça, ajoelhou-se diante de um governo alérgico a qualquer diálogo com o povo. E o resultado? Um desfile com eco, em que até as moscas parecem ter preferido outra programação.

Enquanto isso, do outro lado do espectro político, Jair Bolsonaro comandava uma multidão fervorosa na Avenida Paulista. Um ato patriótico que deixou claro o que todo mundo já sabia: Lula pode até ser presidente, mas não tem o povo. E não adianta o PT tentar maquiar a realidade — o governo não consegue mobilizar as massas. A ironia é gritante: quem um dia foi aclamado pelas ruas, agora governa para as sombras e os seguranças que cercam sua bolha de poder.

No palanque, aguardavam os fantasmas que, assim como o presidente sem povo, assistiram ao desfile sem tropa e sem público.

Vergonhoso!