O bombardeio maciço dos “progressistas” contra líderes religiosos que declararam apoio a Jair Bolsonaro (PL) tem um proposito: enfraquecer a posição da igreja no cenário político local.
Como alertei antes, a Assembleia de Deus representa, somente em Mossoró, uma força de 20 mil membros e congregados. Esse segmento elege representantes no Legislativo (Câmara Municipal) e pode ser o diferencial de uma campanha majoritária (prefeitura).
A indignação seletiva é visível. Padres podem se posicionar politicamente, atacar líderes políticos e representantes com cargos, em missas e festividades de padroeiras, mas as igrejas evangélicas, não. Neste ponto, a Igreja Evangélica é “cancelada” por misturar política e região.
Essa tática da esquerda terá reflexos significativos nas eleições de 2024. Para o bem ou para o mal. A esquerda entende que as Igrejas Evangélicas, principalmente os assemblianos, representam uma ameaça ao plano de expansão e dominação Marxista na esfera municipal. Na esfera federal e estadual já está tudo dominado.
Os ataques sofridos pelo Pastor Miranda nesses últimos dias têm, como objetivo, pressionar a igreja para ficar na posição de neutralidade, ou ser forçada a ficar joelhos diante do seu novo “Deus”: Lula.
Na esfera política é cedo responder, mas, na Bíblia, a luz sempre vence as trevas.